8 informações sobre a bateria dos smartphones

1) Retirar o celular do carregador antes de completar a carga

Se você carregar sua bateria menos tempo, perde a vida útil, com toda certeza se o seu celular for aquele tijolão dos anos 2000. Alimentado por uma bateria de níquel-cádmio, que “viciava”, criando um composto metálico que bloqueava a corrida dos elétrons. Portanto, você pode ficar tranquilo sobre este tópico.

2) Só vou carregar a bateria do meu celular quando chegar a 0% de carga, e só vou retirar quando chegar a 100%
Esses mitos são variações do tópico anterior, baseado na tecnologia antiga de baterias, que recorria a ciclos de carga e descarga — significava que, levada à tomada com 30% de carga, a bateria passava a achar que 70% era o novo 100%. O chamado “efeito memória” comprometia as baterias de níquel-cádmio, que ficavam viciadas e requeriam carregamentos sempre mais frequentes. Alguns fabricantes recomendam pelo menos uma carga completa por mês, para fins de “calibragem”.

3) Nunca carregue a bateria mesmo em 100%
O seu smartphone é esperto e consegue detectar quando saciou a fome, então não vai continuar comendo até ter um colapso. Os próprios carregadores impedem a passagem de energia quando “sentem” que o aparelho encheu o bandulho. Ainda assim, para preservar a bateria nos trinques, vale tentar mantê-la carregada entre 40% e 80%.

4) Não usar o smartphone enquanto ele estiver carregando
Esse tópico serve para o caso de você precisar de um carregamento rápido. A bateria não sofre ao ganhar e perder carga ao mesmo tempo, assim como não existe a recomendação de desligar o telefone na hora de carregar. A diferença é que, com o aparelho desligado, o processo dura bastante menos. Além disso, é recomendável que, volta e meia, você desligue o dispositivo. Ficar acordado o tempo inteiro compromete a vida útil de qualquer um.

5) Saudades das baterias gigantes de antigamente…
Só se você preferir, também, os recursos reduzidos dos celulares de outrora, que demandavam bastante menos energia. Pense que as pequenas baterias de hoje colocam para rodar um computador muito mais robusto que o seu primeiro PC. Se quiser que o aparelho aguente mais tempo aceso, considere reduzir o brilho da tela, desligar o wi-fi, o 3G/4G, as notificações… e comemore, enfim, o retorno do telefone que era feito para telefonar.

6) Colocar a bateria na geladeira
Essa famosa gambiarra funciona para alguns tipos de bateria, já que temperaturas mais baixas reduziriam a intensidade do fenômeno de perda de energia inerente a qualquer bateria. Como em baterias de íons de lítio essa “autodescarga” é de cerca de 5% por mês, colocá-las na geladeira não deve resultar em nenhum benefício prático, além de trazer alguns perigos. Sob umidade e temperaturas muito baixas, como dentro do congelador, a bateria pode sofrer condensação e corrosão interna. Melhor usar o carregador.

7) Usar baterias de outros modelos
Se você perdeu a sua bateria, poderá usar de outros modelos tranquilamente, mas claro, outros modelos iguais ao seu. É o mesmo que pegar uma bateria de um LG  e por em um Galaxy Pocket, o tamanho é diferente e o tipo de entrada também. Caso exista um modelo diferentemente até nos requisitos, mas a bateria igualzinha, aproveite e utilize. Mas não terá uma boa duração, comparado a sua original.

8) mAh mais baixo comparado a sua bateria original

O mAh é a abreviatura usada como padrão para o miliampere-hora, uma subunidade de medida (advinda do ampere-hora, ou simplesmente Ah) usada para identificar a transferência de carga elétrica por meio de uma corrente estável de um ampere ao longo de uma hora. Caso seu smartphone tenha uma bateria com 2000mha, utilizar uma menos com 1000mha irá afeitar em perda de 50% no uso do aparelho.

 

Fonte das informações 1-6 http://zh.clicrbs.com.br/

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